Conheça as ideias para

um Porto transformador

O Porto tem que estar preparado para o presente e para o futuro.

Tem que estar ligado ao mundo do ponto de vista físico e digital, tem que saber capacitar pessoas e entidades para as novas competências e para as necessidades do tecido empresarial e comércio local existente.

Tem que criar condições para fomentar os negócios e, paralelamente, oferecer uma estratégia de captação de investimento estável, que assegure atratividade e confiança.

Este é o nosso compromisso, o nosso contrato com os portuenses.

Sebastião Feyo de Azevedo

Coordenador do Programa Eleitoral

Tive o gosto e a honra de ter recebido o convite do Engenheiro Vladimiro Feliz para esta interessantíssima e motivante função de coordenação da preparação do seu Programa Eleitoral.

 

Por uma conjunção de razões, que comentarei de forma necessariamente sintética e sem particular ordem de prioridade, não hesitei em aceitar:

Desde logo, porque mais do que nunca, nesta fase da nossa vida contemporânea, Portugal e o Porto precisam que a social-democracia fale bem alto em favor da defesa da democracia, da coesão e do bem-estar social e, indiscutivelmente, do nosso desenvolvimento sócio económico sólido e estruturado, para lá das benesses europeias. Vertentes em que continuamos a viver em deficit.

 

Depois, porque o convite surgiu de um candidato social-democrata com uma formação socio política e técnica muito sólida, com provas dadas, com profundo conhecimento da cidade e da administração autárquica, mas também, e principalmente, com um perfil humanista e ético irrepreensível, um todo que faz dele o melhor Presidente para a cidade.

Depois ainda, porque me vejo a contribuir para a minha extraordinária cidade, onde nasci há 70 anos e cresci, nela tendo sempre vivido, para lá de um afastamento de 5 anos na Grã-Bretanha.

Obviamente que não podia recusar o convite.

 

O Programa Eleitoral é do Engenheiro Vladimiro Feliz e irá seguramente conter a sua  visão e os objetivos fundamentais para elevar o bem-estar e a qualidade de vida de todas as cidadãs e de todos os cidadãos que vivem e trabalham na nossa Cidade do Porto.

E vai faze-lo de forma segura e estruturada com objetivos e metas para horizontes de curto, médio e longo prazo, a cumprir ao longo de todo os mandatos e não somente no fim dos mandatos.

 

Tal significa, tão simplesmente, elevar os padrões de qualidade em todas as vertentes da nossa vida. Exemplificando com grandes temas aglutinadores: a Estética e Funcionalidade Urbana; a Mobilidade e Transportes; o Cuidar, Educar e Capacitar dos Portuenses que o necessitem; a Segurança e a Qualidade de Vida Urbana; a Ética, Conduta e Transparência comportamental; o cuidar da cidade pós-pandémica e a regeneração da grande área sensível que é a Zona Oriental.

 

Estou certo de que será um programa que projetará uma visão serena, consolidada, do nosso futuro, que responderá aos anseios das e dos Portuenses.

Coordenador do Programa Eleitoral

O Porto Farol

O Porto tem que querer ser o farol económico de uma região que vai de Bragança a Coimbra, numa estratégia que assente nas pessoas, na ciência, no conhecimento, na tecnologia e na indústria.

Porto bem planeado

O Porto tem que respeitar o património e a envolvente existentes, privilegiando os espaços verdes e equipamentos públicos, em detrimento da construção em altura, com uma lógica densificadora.

De um Porto a outro:
mobilidade com segurança

A mobilidade deve servir as pessoas, com uma nova visão metropolitana, um sistema integrado e novos modelos de mobilidade sustentável.

É urgente rever a colocação desordenada de pinos, parquímetros e experiências de ciclovias que põem peões, ciclistas e automobilistas em perigo.

Porto de abrigo

Uma cidade que ponha os seus em primeiro lugar, nomeadamente os mais frágeis e que desenvolva programas de envelhecimento ativo, valorizando a experiência daqueles que ainda têm muito para dar à sociedade.

Porto habitado

Garantir que os jovens e a classe média não tem que abandonar o Porto à procura de habitação é uma prioridade, desenvolvendo soluções de arrendamento e aquisição a custos controlados.

Fiscalidade com critério

Taxas e tarifas máximas com os cofres da autarquia cheios e investimento à boca das eleições não são dignas de uma boa gestão.

Porto seguro

Proteger os portuenses e quem nos visita com uma polícia municipal que sirva a cidade é fundamental, evitando que os munícipes tenham de recorrer a serviços de segurança por meios próprios.

Porto ao serviço dos cidadãos

É urgente agilizar e desburocratizar os serviços municipais, facilitando a vida de quem vive e trabalha na cidade. Com transparência, proximidade e eficácia.

Porto de bom Ambiente

Planear a cidade rumo à neutralidade carbónica, arborizar e criar espaços verdes. Olhar os recursos e implementar a transição energética.

Porto Pós Pandemia

É urgente pensar a proximidade com os mais afetados com a pandemia, como os setores da restauração, do turismo, do comércio, dos transportes e da cidade num todo. Reconfigurar o espaço públicos e os serviços municipais.

Porto culto

Uma cidade culturalmente ativa é mais atrativa para quem a visita e mais viva para quem a habita ou nela cresce. Uma política cultural deve ter abrangência territorial, privilegiando o ecletismo, a independência, a liberdade, a pluralidade e a diversidade.

O Porto Farol

O Porto tem que querer ser o farol económico de uma região que vai de Bragança a Coimbra, numa estratégia que assente nas pessoas, na ciência, no conhecimento, na tecnologia e na indústria.

Porto bem planeado

O Porto tem que respeitar o património e a envolvente existentes, privilegiando os espaços verdes e equipamentos públicos, em detrimento da construção em altura, com uma lógica densificadora.

De um Porto a outro:
mobilidade com segurança

A mobilidade deve servir as pessoas, com uma nova visão metropolitana, um sistema integrado e novos modelos de mobilidade sustentável.

É urgente rever a colocação desordenada de pinos, parquímetros e experiências de ciclovias que põem peões, ciclistas e automobilistas em perigo.

Porto de abrigo

Uma cidade que ponha os seus em primeiro lugar, nomeadamente os mais frágeis e que desenvolva programas de envelhecimento ativo, valorizando a experiência daqueles que ainda têm muito para dar à sociedade.

Porto habitado

Garantir que os jovens e a classe média não têm que abandonar o Porto à procura de habitação é uma prioridade, desenvolvendo soluções de arrendamento e aquisição a custos controlados.

Fiscalidade com critério

Taxas e tarifas máximas com os cofres da autarquia cheios e investimento à boca das eleições não são dignas de uma boa gestão.

Porto seguro

Proteger os portuenses e quem nos visita com uma polícia municipal que sirva a cidade é fundamental, evitando que os munícipes tenham de recorrer a serviços de segurança por meios próprios.

Porto ao serviço dos cidadãos

É urgente agilizar e desburocratizar os serviços municipais, facilitando a vida de quem vive e trabalha na cidade. Com transparência, proximidade e eficácia.

Porto de bom Ambiente

Planear a cidade rumo à neutralidade carbónica, arborizar e criar espaços verdes. Olhar os recursos e implementar a transição energética.

Porto Pós Pandemia

É urgente pensar a proximidade com os mais afetados com a pandemia, como os setores da restauração, do turismo, do comércio, dos transportes e da cidade num todo. Reconfigurar o espaço público e os serviços municipais.

Porto culto

Uma cidade culturalmente ativa é mais atrativa para quem a visita e mais viva para quem a habita ou nela cresce. Uma política cultural deve ter abrangência territorial, privilegiando o ecletismo, a independência, a liberdade, a pluralidade e a diversidade.